Quem são as pessoas pesquisadoras e/ou docentes que mais orientam? E as que circulam participando de bancas? Como isso pode nos ajudar a entender a rede de intelectuais que orienta e valida esse conhecimento produzido?
Visualize a rede de orientadores e bancas nesse gráfico interativo gerado no software de exploração de redes, o Gephi.
Os nós mais densos são aqueles que tem uma maior importância na rede, por serem orientadores e/ou participantes de bancas mais vezes. As cores indicam as comunidades que se formam dentro dessa rede, permitindo reconhecer pequenos grupos que se aliam e se conectam, mas também observar aquelas comunidades periféricas, que não se ligam às demais.
Caso deseje baixar os dados para suas próprias análises estão disponíveis no Dataverse da Fundação Getúlio Vargas - FGV. Confira abaixo:
Orientações e bancas de avaliação das teses e dissertações da historiografia das dissidências sexuais e desobediências de gênero na pós-graduação em História no Brasil – 1994-2022. Disponível em: https://hdl.handle.net/10438.3/FK2/DXSEBY.
Caso queira conhecer uma análise sobre essa rede de intelectuais, acesse o artigo que escrevi com a professora Maria José Afanador-Lach, publicado na Revista LaPalabra, núm. 48, de 2024, número especial: Literatura y humanidades digitales e inteligencia artificial.
Historia Transviada e suas comunidades de intelectuais - uma paisagem historiográfica a partir da análise de redes sociais. Disponível em:https://revistas.uptc.edu.co/index.php/la_palabra/article/view/18245.